1º ENCONTRO ECONOMISTAS-CHEFE DOS BANCOS DE DESENVOLVIMENTO DA AMÉRICA LATINA

No contexto das atuais tensões do mundo globalizado e dos novos desafios econômicos, sociais e ambientais dos países da região, os bancos e as instituições de desenvolvimento financeiro precisam trabalhar de forma integrada para repensar seus modelos de ação e seus papéis institucionais. 

Assim, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG, em cooperação com a ALIDE - Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento e com o patrocínio do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, buscam fortalecer o relacionamento com outras instituições de desenvolvimento nacionais e internacionais para o intercâmbio de experiências, boas práticas e cooperação técnica, em apoio a estes desafios. 

Para aprofundar o debate em torno destas questões, o 1º Encontro dos Economistas-Chefe dos Bancos de Desenvolvimento da América Latina será realizado na cidade de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, na sede do BDMG.

19/09 - Evento Fechado ao Público

Mesa Redonda com Economistas-Chefe: na primeira reunião de economistas-chefes da ALIDE, o papel das instituições financeiras de desenvolvimento no quadro das prioridades da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Serão discutidas, em um nível estratégico, tendências atuais que impactam o processo econômico da região. A partir dos eixos temáticos de discussão, aspectos como mudanças climáticas e gestão de riscos serão abordados; infraestrutura sustentável e desenvolvimento territorial; economia 4.0 e digitalização no setor bancário; inclusão financeira e medição de impacto.

20/09 - Evento Aberto ao Público

Conferência de Técnicos e Especialistas em Desenvolvimento: as conclusões e diálogos da reunião de economistas-chefe servirão como insumo para uma ampla troca de experiências sobre os aspectos fundamentais do financiamento ao desenvolvimento. Os objetivos são compartilhar experiências bem-sucedidas e estimular a discussão sobre novas formas de agir e foco, bem como desenvolver práticas de avaliação da eficácia. 

1. Estratégias para o financiamento do desenvolvimento.

2. Transformação digital e o impacto das novas tecnologias para os bancos de desenvolvimento.

3. Desafios para a medição do impacto dos bancos de desenvolvimento e sua conexão com a Agenda 2030.