Glicério do Rosário

Glicério do Rosário é ator, dramaturgo e diretor teatral, conceituado na cena mineira.

Na dramaturgia, é autor das peças: “São Francisco de Assis à Foz”, “Na comédia de Edgar, Alan Põe o bico”, “Na colônia Penal" (Inspirado na obra de Franz Kafka); “Tabu" (Grupo Trama); “Bento, Cabeça de Vento” entre outras.

Como ator de teatro, destaca-se “O homem da cabeça de Papelão”, com o Grupo Trama; “São Francisco de Assis à Foz” e “Na comédia de Edgar, Alan Põe o bico”, pela Cia P’atuá, ambas com direção e parceria de Geraldo Octaviano.

Na teledramaturgia, atuou nas novelas da Rede Globo :

ÓRFÃOS DA TERRA (2019), direção geral Gustavo Fernandez, personagem Caetano (foto);

DEUS SALVE O REI (2018), direção geral Fabrício Mamberti, personagem Elói;

A LEI DO AMOR (2016), direção geral Natália Grimberg, personagem Carlão;

A REGRA DO JOGO (2015), direção geral de Amora Mautner, personagem Paturi;

JOIA RARA (2013), direção geral de Amora Mautner, personagem Etelvino e

CORDEL ENCANTADO (2011), direção geral de Amora Mautner, personagem Setembrino.

Participações: 

FORÇA TAREFA (2009), PARAÍSO (2009), PÉ NA JACA (2007), PARAÍSO TROPICAL (2007) e BANG-BANG (2006). 

Filmografia:

A ÁRVORE DOS ARAÚJOS (personagem "Paulo Péricles", na série Infantil com Direção de Alfredo Aves, 2017);

SANGUE AZUL (personagem “Camarão”, longa-metragem com Direção de Lírio Ferreira, 2014);

O SEGREDO DOS DIAMANTES (personagem “Zé Salame”, longa-metragem com Direção de Elvécio Raton, 2014);

A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA (personagem “Zaferino”, longa-metragem com Direção de Vinícius Coimbra, 2011);

PEQUENAS HISTÓRIAS (personagem “Malandro”, longa-metragem com Direção de Elvécio Raton, 2007;

O HOMEM DA CABEÇA DE PAPELÃO (Curta-metragem com Dirção de Carlos Canela,  2007);

BATISMO DE SANGUE (Longa-metragem com Direção de Elvécio Raton, 2006);

O RONCO DA BARRIGA (personagem “Malasartes”, curta-metragem com Direção de Alfredo Alves, 2005);

O HOMEM QUE BOTA OVO (personagem “Reco”, curta-metragem com Direção de Rafael Conde, 2004.

PRÊMIO SESC/SATED-2009 

Melhor Ator, Diretor e Espetáculo, pelo monólogo “São Francisco de Assis à Foz”; 

PRÊMIO USIMINAS/SINPARC 2008 

Melhor Texto Infantil com “Cocoricó-sol, férias na fazenda”.