Face a um mundo pervertido em seu sentido ético, no qual valores como o amor, a compaixão e o respeito pelo mundo e pelo outro parecem corroer-se, a arte ainda é capaz de nos lembrar sobre a brevidade da vida, a nossa efêmera passagem neste planeta e os caminhos escolhidos para percorrer essa jornada. Neste espetáculo, habitar confunde-se com ser habitado. O corpo humano, investido de máscaras e boneco, remete a um sentido maior com a vida e a morte e a sensação de pertencimento.

FICHA TÉCNICA:

Atuação e pesquisa: Carolina Garcia Marques.

Direção e dramaturgia: Paulo Balardim.

Bonecos e máscaras: Emilie Racine.

Trilha sonora original: Tuur Florizoone.

Cenografia: Elcio Rossini.

Figurinos: Cris Lisot.

Criação de luz: Renato Machado.

Preparação corporal: Márcia Pinheiro e Laurence Castonguay.

Ensaístas: Elaine Juteau, Laurence Castonguay e Wilson Neto.

Operação de luz: Luana Pasquimel, Rodrigo Oliveira.

Operação de infláveis e som: Wilson Neto.

Arte gráfica: Jessica Barbosa.

Coprodução: Cia 4 Produções (Brasil) e Territoire 80 (Canadá).

Classificação etária: 14 anos.

Duração: 45 minutos.

Para política de meia entrada, clique aqui.

*Crianças de até 3 anos não pagam, contanto que fiquem no colo, sem ocupar um assento. 

*Espetáculo com intérprete de LIBRAS.

"O uso de máscaras é opcional, e aconselhável a quem apresente sinais de problemas respiratórios".

Não será permitida a entrada após o horário de início indicado para o evento, espetáculo ou sessão, não havendo, neste caso, devolução de valores ou troca de ingresso.