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CONCERTO PARA PETRÓPOLIS

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Evento encerrado

CONCERTO PARA PETRÓPOLIS

16 mar - 2022 • 19:00 > 16 mar - 2022 • 20:00

 

Descrição do evento

SINOS APRESENTA

ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFRJ - CONCERTO BENEFICENTE PARA PETRÓPOLIS

O Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos) é fruto de uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e é sustentado  por uma rede composta por dezenas de profissionais de música, que atuam em cursos, oficinas, concertos e festivais, com início no segundo semestre se 2020 e que seguem por todo o ano de 2021 e 2022. O objetivo é capacitar regentes, instrumentistas, compositores e educadores musicais, apoiando projetos sociais de música e, ainda, contribuir para o desenvolvimento das orquestras-escola de todo o Brasil. Esta iniciativa faz parte do Programa Funarte de Toda Gente. 

Programa


1- Alberto Nepomuceno (1864-1920) – Serenata para cordas (1902)


2- Henrique Oswald (1852-1931) – Romanza para cordas (1898)


3- Octávio Maul (1901-1974) – Improviso para cordas (1934)


4- César Guerra-Peixe (1914-1993) – Petrópolis de minha infância (1976)

I- A Baronesa sobe a serra

II- As crianças na Praça da Liberdade

III- Barquinhos do Cremerie

IV- Os Índios do Morin


5- Ernani Aguiar (1950) – Instantes II (1987)

I- Moderato e fluente

II- Boi Mofado

III- Cantilena

IV- Ronda


6- Ronaldo Miranda (1948) – Cantares (texto de Walter Mariani)

Marcelo Coutinho (barítono)



Orquestra Sinfônica da UFRJ e músicos convidados

Regência de Felipe Prazeres

 

Orquestra Sinfônica da UFRJ – naipes de cordas

 

Violinos I

Andreia Carizzi (spalla)

Talita Vieira

André Bukowitz

Ana Catto

Ricardo Coimbra

Carlos Mendes (convidado OSTM e OPES)

 

Violinos II

Fábio Peixoto

Inah Pena

Kelly Davis

Her Agapito

Daniel Andrade (convidado – OSN/UFF)

 

Violas

Cecília Mendes

Thaís Mendes

José Ricardo Taboada (convidado – OSTM e OPES)

Carlos Henrique Fernandes (OSN/UFF)

 

Violoncelos

Gretel Paganini

Mateus Ceccato

João Bustamante

 

Contrabaixo

Tarcísio Silva

 

RELEASE

 

Fundada em 16 de março de 1848, por iniciativa do Imperador D. Pedro II, Petrópolis desenvolveu, ao longo de sua história, uma importante tradição musical, com instituições, cantores, instrumentistas e compositores que se tornaram conhecidos no Brasil e no mundo. Nascidas em Petrópolis foram as cantoras Vera Janacópulos (1892-1955) e Maria de Sá Earp (1909-1989) e a pianista Magdalena Tagliaferro (1893-1986). Dentre as instituições se destacam a Escola de Música Santa Cecília, fundada pelo maestro Paulo Carneiro em 1923, o Instituto dos Meninos Cantores, que abriga o famoso Coral dos Canarinhos de Petrópolis, e a Sociedade Artística Villa-Lobos, fundada pela professora Maria de Lourdes Tornaghi, a violinista Mariuccia Iacovino e o pianista Arnaldo Estrella em 1970, que há mais cinco décadas oferece aos petropolitanos temporadas de concertos. Atividades artísticas importantes foram e são desenvolvidas também em instituições como a Universidade Católica, o Centro de Cultura, que por muitos anos foi a casa do Coral Municipal de Petrópolis, e os teatros Santa Cecília e D. Pedro. Foi para o Teatro D. Pedro, desde de 2011, que a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro levou para a população da cidade anualmente produções do projeto Ópera na UFRJ, como o Don Quixote de Telemann, o Cosi fan tutte de Mozart, Trial by juri de Gilbert e Sullivan, dentro outros títulos. A relevância das atividades musicais de Petrópolis se reflete também na grande quantidade de instrumentistas nascidos na cidade que hoje fazem parte dos quadros das mais importantes orquestras brasileiras e de cantores que estão presentes nas temporadas líricas de teatros do Brasil e do exterior.

            A Funarte, a UFRJ e sua Escola de Música e a Orquestra Sinfônica da UFRJ organizaram o CONCERTO POR PETRÓPOLIS, cuja renda será destinada a socorrer as famílias desabrigadas pelos deslizamentos no Morro da Oficina, hoje acolhidos pela Paróquia de Santo Antônio, localizada bairro do Alto da Serra.

O programa do concerto é formado por obras de compositores que se relacionam com a cidade. O cearense Alberto Nepomuceno, diretor do Instituto Nacional de Música, subia com frequência do Rio de Janeiro para Petrópolis. Uma de suas obras mais conhecidas e executadas, a Serenata para cordas, foi composta e estreada na cidade, em concerto realizado em 29 de fevereiro de 1902, no Clube dos Diários Associados. Outro compositor que, assim como Nepomuceno, foi diretor do Instituto Nacional de Música, é Henrique Oswald, que recebeu bolsa do Imperador D. Pedro II durante o período em que viveu na cidade de Florença, na Itália. Ao retornar ao Brasil, adquiriu uma casa em Petrópolis, onde passava longas temporadas e compôs várias obras. De Oswald será apresentada a Romanza para cordas, obra de seu período europeu, composta em 1898. Nascido em Petrópolis em 1901, o pianista, regente e compositor Octávio Maul, teve importante atuação na cidade, onde fundou, com a pianista Alcina Navarro, o Instituto Musical de Petrópolis. Foi professor do Instituto Nacional de Música e como compositor deixou várias obras, dentre elas o Improviso para cordas. Nome dos mais conhecidos e reconhecidos da música brasileira, o compositor César Guerra-Peixe, nascido na cidade em 1914, foi aluno da Escola de Música Santa Cecília. Suas obras orquestrais são constantemente executadas, no Brasil e no exterior. Guerra-Peixe homenageou sua cidade natal com a obra Petrópolis de minha infância, composta em 1976, através da qual traduz em música suas reminiscências da cidade. Discípulo de Guerra-Peixe e com histórico familiar ligado à Escola de Música Santa Cecília, Ernani Aguiar é hoje um dos mais consagrados compositores brasileiros. De sua autoria será ouvida a obra Instantes II, segunda de uma série de peças para orquestra de cordas. No Rio de Janeiro o programa finalizará com uma obra do compositor carioca Ronaldo Miranda, que, apesar de não se relacionar diretamente com Petrópolis, será ouvida pela voz de um dos mais destacados cantores líricos brasileiros nascido na cidade. Marcelo Coutinho, hoje professor de canto da Escola de Música da UFRJ, integrou o Coro dos Canarinhos de Petrópolis, grupo que forneceu a base da educação musical que possibilitou o desenvolvimento de uma carreira eclética, na qual estão presentes a canção de câmara, a ópera, os musicais e a atividade como dublador e diretor musical. Marcelo Coutinho interpretará Cantares, de Ronaldo Miranda com texto de Walter Mariani, cuja versão para orquestra de cordas foi por ele estreada. 

Política do evento

Edição de participantes

Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.

Saiba como editar participantes

Local

Teatro Dulcina

Rua Alcindo Guanabara, 17 Centro

Rio de Janeiro, RJ

Termos e políticas

Sobre o produtor

organizer

Marcelo Jardim

Vice-diretor | diretor artístico | Escola de Música da UFRJ Coordenador da parceria Arte de Toda Gente | Funarte e UFRJ

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