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UM DIA A MENOS - Teatro PetraGold Online - TEATRO JÁ
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UM DIA A MENOS - Teatro PetraGold Online - TEATRO JÁ

28 jul - 2020 • 16:45 > 18:00

Videoconferência via Sympla Streaming

Descrição


“UM DIA A MENOS”

ÀS TERÇAS E QUARTAS: (DIAS 07, 08, 14, 15, 21, 22, 28 E 29 DE JULHO), ÀS 17H

COM ANA BEATRIZ NOGUEIRA

TEXTO: Clarice Lispector – adaptação do conto homônimo

DIREÇÃO: Leonardo Netto

SINOPSE: Uma mulher vive só, na mesma casa onde nasceu e cresceu. Ela tem diante de si a árdua tarefa de atravessar mais um dia inteiro sozinha, dentro de casa. Mas, esgotada pela repetição infinita de sua rotina, ela tem um rompante inesperado.

GÊNERO: drama / DURAÇÃO: 48 min / CLASS. INDICATIVA: 14 anos  


A sala de espera do espetáculo ficará aberta a partir de 16:30h e às 17h a sessão se inicia

Em caso de dúvida entre em contato com [email protected]



A adaptação e a direção são de Leonardo Netto, recentemente vencedor do Prêmio Cesgranrio de Melhor Texto por “A Ordem Natural das Coisas”, além de indicado nas categorias de Melhor Espetáculo e Melhor Direção. Foi também indicado aos Prêmios Shell e APTR pelo mesmo texto.


“Um Dia a Menos” é um dos últimos contos escritos por Clarice Lispector (1920-1977), já no ano de sua morte. O texto fala da solidão e dos possíveis muros que às vezes levantamos, sem perceber, ao nosso redor. 


Como que por um buraco de fechadura, acompanhamos a história desta mulher que é às vezes engraçada, às vezes patética, mas sempre de uma humanidade reconhecível por qualquer um. Uma mulher aparentemente normal, como muitas que vemos diariamente, conversando numa portaria, pagando uma conta num guichê de banco, comprando uma carne no supermercado. 


O que mais me atrai neste texto é a humanidade da personagem criada pela autora. Esta personagem que tem como árdua a tarefa de atravessar um dia inteiro. De uma humanidade, repito, reconhecível por todos”, explica a atriz.


SINOPSE


Margarida (Ana Beatriz Nogueira) vive só, desde que sua mãe morreu, na mesma casa onde nasceu e cresceu. A funcionária doméstica da vida inteira está de férias, não há mais ninguém por perto, e ela tem diante de si a árdua tarefa de atravessar mais um dia inteiro sozinha, dentro de casa. Ela cumpre seus rituais diários, esquenta sua comida, almoça, torce para que o telefone toque, e vai buscando o que fazer até a hora do jantar, quando finalmente anoitece e pronto, um dia a menos. Até que, esgotada pela repetição infinita, Margarida tem um rompante inesperado.


A MONTAGEM


Utilizando uma poltrona, uma mesa de apoio e um telefone, Ana Beatriz Nogueira nos faz, com seu trabalho, enxergar uma casa inteira. Para o diretor, Leonardo Netto, a economia de recursos foi uma escolha, um caminho para se chegar ao essencial do teatro: o ator e a idéia contida no texto, que este ator vem dividir com o público.


Um Dia a Menos, além de um espetáculo, ouso dizer, complexo na sua simplicidade, é também uma reafirmação da crença no poder de comunicação do teatro que, se resiste há cinco mil anos e sobrevive a todas as crises, é porque pode abrir mão de tudo, menos do humano. Do elemento humano, do questionamento humano, do pensamento humano. Ainda temos muito o que entender sobre nós mesmos. Esperamos estar contribuindo de alguma forma.”, acredita o diretor, Leonardo Netto.      


Uma adaptação do conto homônimo de Clarice Lispector Com: Ana Beatriz Nogueira Adaptação e direção: Leonardo Netto Diretora Assistente: Clarisse Derzié Luz Desenho de Luz: Aurélio de Simoni Figurinos: Kika Lopes Ambientação Cênica: Leonardo Netto e Ana Beatriz Nogueira Trilha Sonora: Leonardo Netto Design Gráfico: Chico Tomaz Fotos: Dalton Valerio Uma produção de Ana Beatriz Nogueira Elaboração de Projeto: Maria Ines Vale Direção de Produção e Produção Executiva: Maria Ines Vale Idealização: Ana Beatriz Nogueira e Thiago Leal Franco Realização: Trocadilhos 1.000 Prod. Art. Duração: 48 min Classificação: 14 anos

ANA BEATRIZ NOGUEIRA


A atriz carioca estreou profissionalmente no longa "Vera" (filmado em 1985 e lançado em 1987), dirigido por Sérgio de Toledo. Por este trabalho, aos 20 anos, foi premiada, entre outras laureas, com o Urso de Prata no Festival de Berlim, prêmio dado somente a três brasileiras - além dela, Marcélia Cartaxo e Fernanda Montenegro.


Desde então contabiliza, em sua trajetória, além de diversos outros prêmios, mais de uma dezena de filmes, 17 trabalhos na televisão, 14 peças de teatro. entre elas “Uma relação pornográfica”, do iraniano Philippe Blasband e direção de Victor Garcia Peralta; os solos “Tudo que eu queria te dizer”, com textos de Martha Medeiros, com direção de Victor Garcia Peralta e “Um Pai (puzzle)”, sobre livro de Sybille Lacan e direção de Vera Holtz e Guilherme Leme Garcia; “As Três Irmãs”, de Tchekhov e direção de Bia Lessa; “Fala baixo, senão eu grito”, de Leilah Assunção e direção de Paulo de Moraes; “O Leitor por horas”, do espanhol José Sanchis Sinisterra e direção de Christiane Jatahy; “A memória da água”, da inglesa Shelagh Stephenson e direção de Felipe Hirsch, entre outras tantas produções.

Seu mais recente trabalho foi na novela das 21h, “O Sétimo Guardião”, de Aguinaldo Silva, na TV Globo.


LEONARDO NETTO


A Leonardo Netto é ator, diretor e dramaturgo. Estreou profissionalmente em 1989 na montagem de “Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar O Bicho Come”, de Oduvaldo Vianna Filho, dirigida por Amir Haddad. Integrou por três anos o Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, companhia estável dirigida por Aderbal Freire-Filho. Trabalhou com diretores atuantes do teatro carioca, como Gilberto Gawronski, Ana Kfouri, João Falcão, Luiz Arthur Nunes, Enrique Diaz, Celso Nunes e Christiane Jatahy. Seus trabalhos mais recentes incluem “Conselho de Classe” (direção de Bel Garcia e Susana Ribeiro), “A Santa Joana dos Matadouros” (direção de Marina Vianna e Diogo Liberano) e “Entonces Bailemos” (texto e direção do dramaturgo argentino Martín Flores Cárdenas).


Em TV, atuou em episódios das séries “Força-Tarefa”, “As Canalhas”, “Questão de Família” e
“O Caçador”. Integrou o elenco dos seriados “A Garota da Moto”, “Magnífica 70” e “Me Chama de Bruna”. Seu trabalho mais recente é a minissérie “Assédio”, de Maria Camargo, na Rede Globo. Em cinema, trabalhou no longa de Sérgio Rezende “Em Nome da Lei”, e nos ainda inéditos” O Buscador”, de Bernardo Barreto, e “Três Verões”, de Sandra Kogut.


Dirigiu os espetáculos “A Guerra Conjugal”, de Dalton Trevisan; “Cozinha e Dependências”, de Agnes Jaoui e Jean-Pierre Bacri; “Um Dia Como os Outros” (também de Jaoui e Bacri); “O Bom Canário”, de Zacharias Helm; “Para Os Que Estão em Casa” e “A Ordem Natural das Coisas”, estes dois últimos de sua autoria.


Ganhou o Prêmio CESGRANRIO de Melhor Texto por “A Ordem Natural das Coisas” (além das indicações nas categorias de Melhor Espetáculo e Melhor Direção). Foi também indicado aos Prêmios Shell e APTR pelo mesmo texto.


Termos e políticas

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