Login
PT
Português
English
Español
O evento já encerrou...
Quem olha, o que vê? A fotografia e o audiovisual em ações educativas
Carregando recomendações...
Evento encerrado
Parcele sua compra em até 12x

Quem olha, o que vê? A fotografia e o audiovisual em ações educativas

20 fev - 2021 • 14:00 > 27 fev - 2021 • 19:00

Evento Online via Youtube

Descrição


Convidados:
  • Dr. Alexandre Sequeria (UFP)
  • Profª Drª Alik Wunder (FE/Unicamp)
  • Prof. Dr. Carlos Eduardo Albuquerque Miranda (FE/Unicamp)
  • Dr. Cezar Migliorin (UFF)
  • Drª Inaê Coutinho de Carvalho (Instituto Arte na Escola /Fundação IOCHPE)
  • Dr. Miguel Chikaoka (Agência Kamara Kó)
  • Drª Miriam Celeste Martins (Universidade Presbiteriana Mackenzie)


Responsáveis:
Ma. Ana Angélica Costa (Câmera Lúcida), Prof. Dr. Carlos Eduardo Albuquerque Miranda (FE/Unicamp).


Realização:
Festival Hercule Florence, OLHO - Laboratório de Estudos Audiovisuais (FE/Unicamp) e Câmera Lúcida.


Apoio:
PROAC EXPRESSO LAB – Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo, SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA DE SÃO PAULO, Faculdade de Educação/Unicamp, ALB - Associação de Leitura do Brasil, CPFP - Comissão Permanente de Formação de Professores/ Unicamp, Rede Kino - Rede Latino-americana de Cinema, Educação e Audiovisual, IAE - Instituto Arte na Escola , Mnemocine.


Atividades

O Webinário acontecerá em dois sábados consecutivos das 14 às 21 horas, totalizando 14 horas de formação. Compreende dois tipos de evento: as sessões da Convocatória de Vídeo-Relatos de Experiência e as Mesas Temáticas com convidados especialistas renomados.


Objetivo do evento: 

Pretende dar visibilidade às experiências realizadas nas linguagens da fotografia e do cinema nos diversos contextos de ensino, ao oferecer espaço de fala diferenciada aos educadores por meio de vídeo-relatos. As palestras discutirão as linguagens óticas e digitais da fotografia e do cinema, seus modos de produção, recepção e dispositivos, suas potências poéticas e práticas, ampliando assim seu escopo de compreensão para os campos artísticos e antropológicos. Serão estabelecidas conexões com a Base Nacional Comum Curricular e as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TIDCs) visando inspirar a atuação dos educadores em seus contextos específicos de atuação. As palestras promoverão chats interativos de maneira síncrona entre os participantes, mediados por especialistas de cada linguagem. Dessa forma pretende-se formar uma rede de trocas entre os participantes que proporcione o aprofundamento das reflexões sobre os contextos concretos destas práticas.


Público alvo: 

Professores da Educação Básica, arte/educadores, pedagogos e interessados em geral.


Metodologia:

Em virtude da pandemia optou-se pelo formato de webinário que favorece a participação de convidados e professores de todo território nacional.O webinário será exibido ao público em geral, porém apenas os previamente inscritos receberão certificado de participação.O webnário contará com apresentação de trabalhos pelos professores. Para seleção dos trabalhos expositores, um edital será elaborado por professores doutores das áreas de fotografia e audiovisual com vasta experiência em educação (Profa Dr Inaê Coutinho de Carvalho e Prof° Dr° Carlos Miranda). Uma chamada pública será feita e uma comissão de seleção será formada para escolha final. O pré-requisito é que tenham sido desenvolvidos por estudantes do ensino formal com as linguagens da fotografia e do audiovisual exclusivamente nos anos de 2019 e 2020. Estima-se que a Convocatória de Relatos de Experiência selecionará cerca de 40 relatos, em formato de vídeo pré-gravado, a serem exibidos em 4 sessões.O webnário também oferecerá debates formativos que impactem a vida do professor e diante das demandas formativas identificadas na pandemia as linguagens da fotografia e do audiovisual aparecem como imprescindíveis. Assim, mesas de debate formativos serão apresentadas com temas voltados para a sala de aula, que façam diferença nas práticas desenvolvidas no cotidiano do professor e respondam às suas demandas diárias, a saber: a "Gênese da Imagem Fotográfica na Prática Educativa”, a "Um percurso de ensino de fotografia em diálogo com as dimensões da Arte na BNCC”; "Inventando um Mundo em Movimento: o audiovisual em contextos escolares”; e "Contextos Artísticos: a aprendizagem em qualquer lugar”.


Instruções para realizar sua inscrição:

  • Escolha somente um tipo de inscrição: "participante brasileiro(a)" ou "submissão de trabalho".
  • A submissão de trabalhos estará disponível até 23h45 do dia 05 de fevereiro de 2021, conforme regulamento abaixo.
  • A inscrição como participante estará disponível até 14h do dia 19 de fevereiro de 2021.
  • Para submissão de trabalho em grupo, somente um dos participantes deverá inscrever como proponente e os demais deverão se inscrever como participantes.
  • O evento terá o limite de 400 inscrições no total.
  • Não havendo mais inscrições disponíveis, o público poderá participar somente como ouvinte sem direito a certificado.


Link da transmissão: 

https://bit.ly/webinario-festivalherculeflorence


Certificados:

É necessário estar inscrito e comprovar frequência no evento para ter direito ao certificado de participação. Não serão emitidos certificados a participantes não inscritos ou com dados incompletos e/ou incorretos.


Site do evento: 

https://festivalherculeflorence.com.br/

 

Programação

Sábado 20 de fevereiro

14h00 - Mesa de Abertura “Fototaxia: Em busca do elo perdido”
Esta mesa lança questões acerca das possibilidades da fotografia no desenvolvimento de projetos pedagógicos a partir de um relato de experiência de construção de percursos educativos inspirado em abordagens do que constitui a gênese das imagens. 

  • Miguel Chikaoka
    Mediação de Inaê Coutinho

16h00 - Exibição dos Vídeo-relatos de Experiência_Sessão 1
Exibição dos vídeos selecionados na submissão de trabalhos do Webnário, com relatos de práticas de professores.

17h30 - “Inventando um Mundo em Movimento: o audiovisual em contextos escolares''
Esta mesa traz duas visões complementares sobre nossa relação com as  imagens. Cezar Miglorin traz reflexões sobre a fala e imagens entre a educação e a clínica, em especial a comunicação a respeito das imagens, enquanto Carlos Miranda propõe uma conversa sobre o cinema e a produção de imagens na escola como blocos de signos mediúnicos e aponta o que gostaria de rasurar na BNCC. Migliorin questiona sobre o que ocorre entre nós e as imagens quando estamos um grupo de criação de imagens, uma oficina de cinema ou foto, um espaço clínico com imagens: o que dizemos sobre elas? Como as imagens circulam? Como as imagens montam com outras imagens? Como a palavra, o silêncio e a escuta ocupam o grupo? O que devolvemos para as imagens? Nos grupos, que relações as imagens e o dizer têm com os processos subjetivos?  Gostaria de pensar nessa comunicação a relação da fala com as imagens em ambientes não profissionais, entre a educação e a clínica.  Já Miranda se pergunta quando as imagens deixam de concorrer entre si e convidam o comum? Como as imagens cuidam de nós, habitam corpos e fazem folia em nossas vidas? Podem as imagens embaralhar partilhas, chamar espíritos e curar quebrantos? Gostaria de propor uma conversa sobre o cinema e a produção de imagens na escola na escola como blocos de signos mediúnicos e acompanham individuações e propagam múltiplos devires pelas materialidades que se avizinham. Queria rasurar a BNCC para dizer que competências e linguagens não nos convidam a pensar no ser-em-comum, tão ausente nesta pandemia.

  • Carlos Miranda
  • Cezar Migliorin
    Mediação de Inaê Coutinho

 

Sábado 27 de fevereiro

14h00 - Mesa “Contextos Artísticos: aprendizagem em qualquer lugar”
A mesa traz partilhas de experiências sobre práticas artísticas que acionam aprendizados para além dos muros da escola. Alexandre Sequeira traz reflexões em torno da imagem, refletindo sobre a  fotografia e narrativas compartilhadas. Já Alik Wunder apresenta as fabulações fotográficas com os mundos afro e indígenas. Para Siqueira muito se tem tratado sobre a importância das práticas artísticas na formação de indivíduos – sejam eles crianças, jovens ou adultos; de pensar sobre as instâncias onde essas relações simbólicas se estabelecem promovendo profícuas relações entre valores éticos e estéticos.  Refletir sobre esta perspectiva oferece a oportunidade de ampliarmos a discussão sobre os limites cada vez mais difusos que definem os espaços onde práticas de natureza artística e de natureza formadora ou educativa se estabelecem. Wunder apresenta três movimentos de criação do Coletivo Fabulografias, que envolvem processos de experimentação fotográfica a partir do encontro com palavras dos mundos indígenas e afro-diaspóricos. Os conceitos de fabulação de Gilles Deleuze e outros conceitos como "perspectivismo ameríndio" de Eduardo Viveiros de Castro mobilizam pensamentos e processos de criação das oficinas. O primeiro movimento traz criações fotográficas realizadas em escolas, universidades e espaços culturais a partir da pergunta "Que áfricas ventam por você?" e do encontro com escritorxs negrxs brasileirxs e africanxs. O segundo movimento traz criações fotográficas a partir do livro "Parece que foi ontem" do escritor indígena Daniel Munduruku, realizadas por estudantes dos cursos de formação de professores da Unicamp. O terceiro movimento foi realizado com o grupo indígena Sabuká Kariri-Xocó  (AL). Em meio a fotografias, plantas, desenhos, grafismos e narrativas sobre a mata e as árvores, realizamos oficinas de criação que deu origem ao livro recém-lançado "Mundo das Plantas Kariri-Xocó"

  • Alexandre Sequeira
  • Alik Wunder
  • Mediação de Carlos Miranda

16h00 - Exibição dos Vídeo-relatos de Experiência_Sessão 2
Exibição dos vídeos selecionados na submissão de trabalhos do Webnário, com relatos de práticas de professores.

17h30 Encerramento “Troca de Olhares sobre aprendizagens com fotografia, em diálogo com a BNCC”
A mesa traz uma educadora que fotografa e uma fotógrafa que educa: as duas, professoras. Pontos de vista que se conectam em perspectivas que focalizam, na linguagem da fotografia, o comum e o extraordinário. Não se aprende a ver, mas a diferenciar percepções, como diz Gibson; assim os elementos da linguagem fotográfica provocam o sensível e a construção do conhecimento pelo olhar da arte, despertando certo olhar estrangeiro, um olhar “orgasmático”, curioso, que tanto estranha como se encanta no encontro com as coisas do mundo. Esta mesa compartilha as experiências de ambas as autoras no ensino, seja com educadores ou estudantes, investigando tanto caminhos para desdobrar as experiências com fotografias num planejamento escolar de forma rizomática, como mapeando as produção de pesquisas em arte com foto-ensaios. A mesa propõe também discutir luzes e sombras da BNCC, especialmente neste momento em que temos de nos reinventar como docentes em um mundo em transformação.

  • Miriam Celeste Martins
  • Inaê Coutinho de Carvalho
  • Mediação de Carlos Miranda


Comissão Organizadora

  • Ana Angélica Costa
  • Carlos Eduardo Albuquerque Miranda
  • Cassiane Tomilhero Frias
  • Cristiane Malagoli Taguchi
  • Ricardo Lima

 

PROJETO FOMENTADO COM RECURSOS DA LEI ALDIR BLANC - EDITAL PROAC EXPRESSO LAB Nº 40/2020 POR MEIO DA SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA DE SÃO PAULO

Termos e políticas

Evento online

Saiba como participar deste evento:

Antes de tudo,
cadastre-se ou acesse sua conta com o mesmo email usado no pedido.
Acesse a aba Ingressos no site ou no app Sympla disponível para iOS e Android
Selecione o evento desejado e toque no botão acessar evento
Pronto! O link de acesso também será enviado para você por email.

Sobre o organizador

Quem olha, o que vê? A fotografia e o audiovisual em ações educativas

Faculdade de Educação da Unicamp

Métodos de pagamento

Parcele sua compra em até 12x

Compre com total segurança

Os dados sensíveis são criptografados e não serão salvos em nossos servidores.

Precisando de ajuda?

Acessa a nossa Central de Ajuda Sympla ou Fale com o produtor.