Acaso Cultural

Mais do que um espaço físico, a Acaso é um projeto inovador que une educação, arte, literatura, música e convivência em uma programação dinâmica e multidisciplinar. O local abriga um espaço para concertos, shows e peças de teatro com tratamento acústico refinado, chamado Sala Acaso, além de salas de aula e de ensaios, hall para exposições e eventos, ambientes de coworking, um restaurante aconchegante e uma livraria. A Editora Acaso atua na produção e na publicação de livros, artigos e revistas temáticas.

Um convite ao encontro entre ideias, pessoas e experiências

Com uma proposta que valoriza a liberdade criativa e os caminhos inesperados, a Acaso se diferencia pela variedade e qualidade das atividades oferecidas. A agenda inclui cursos livres, workshops, debates, palestras, seminários, shows, concertos de música barroca e jazz, rodas de samba e capoeira, apresentações teatrais, lançamentos de livros e muito mais.

“As pessoas vêm por muitos motivos diferentes, para ouvir um concerto, um show de jazz, comprar um livro, tomar um café ou um vinho, e vão ficando, guiadas pelo acaso, para assistir a uma palestra sobre pensamento social brasileiro, participar de um workshop sobre narrativa criminal ou uma oficina de cerâmica”, afirma Catarina Amaral, diretora executiva da Acaso.

Uma casa viva, em constante transformação

A Acaso também aposta na versatilidade dos seus espaços. A Sala Acaso, com capacidade para aproximadamente 100 pessoas, não tem palco ou cadeiras fixas – permitindo diversas configurações e experimentações. O espaço tem tratamento acústico, além de camarins e banheiros acessíveis para público e artistas.

A Casa também está aberta à realização de eventos de parceiros e projetos culturais externos, funcionando como uma plataforma colaborativa e agregadora.

Cultura como investimento e resistência

Com um modelo de funcionamento sustentável, a Acaso Cultural prevê que parte da receita gerada pelas atividades seja destinada a novas atividades artísticas e culturais.

“A Acaso nasce para fomentar ideias e reflexões críticas, ser espaço de criação e transformação, e contribuir para uma sociedade mais consciente e plural”, acrescenta Catarina.