ONLINE - CHICOTEATRO - Claudio Lins convida Moyseis Marques - Teatro PetraGold Online

Teatro PetraGold apresenta o ator Claudio Lins no show

“CHICOTEATRO

Claudio Lins canta Chico Buarque”

O show, que teve sua temporada prorrogada, traz no mês de maio os convidados Lilian Valeska, Moyseis Marques e Renata Celidonio.

O ator e cantor Claudio Lins homenageia Chico Buarque e sua vasta obra composta para especialmente para o teatro, apresentando canções emblemáticas como “Roda viva”, “Tatuagem”, “Não existe pecado ao sul do Equador”, “Gota d’água”, “A volta do malandro”, “Homenagem ao malandro”, e “Viver do amor”, entre outras, acompanhado pelo pianista Heberth Souza.

Entre as canções, Lins conta histórias saborosas sobre a origem das composições e as montagens dos espetáculos, apresentando um rico panorama do casamento entre o teatro e a música brasileiros.

NOVA TEMPORADA: de 04 a 25 de maio 

SHOWS: dias 04, 11, 18 e 25 de maio – sempre às terças às 17h

Dia 04: convidada Lilian Valeska, apresentações online em transmissão ao vivo

Dia 11: convidado Moyseis Marques, apresentações online em transmissão ao vivo

Dia 18: convidada Renata Celidonio, apresentações online em transmissão ao vivo e presenciais (com plateia)

INGRESSOS PARA TRANSMISSÃO AO VIVO E ON-LINE: a partir de R$20,00

INGRESSOS PARA PLATEIA PRESENCIAL: R$50 E R$25 (meia)

- o espetáculo com plateia presencial segue as normas de segurança sanitária para a covid-19 e recebe 40 espectadores por sessão (10% da capacidade da sala)

ONDE COMPRAR E ASSISTIR: https://www.sympla.com.br/produtor/TeatroPetraGoldONLINE ou na bilheteria com ate 1h de antecedência para plateia presencial

DURAÇÃO: 80 minutos / CLASS. INDICATIVA: livre  

O teatro brasileiro sempre esteve acompanhado de grandes compositores para criar suas trilhas sonoras, e isso desde o Teatro de Revista, ainda no século XIX. Mas quando pensamos na história do teatro musical brasileiro contemporâneo, ninguém compôs mais para os palcos que Chico Buarque. Ainda na faculdade, musicou a monumental obra Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. Depois, vieram clássicos como Roda Viva, Calabar, Gota D’água, Ópera do Malandro, O Corsário do Rei, Cambaio, além dos balés O Grande Circo Místico (que posteriormente viraria musical e filme) e Dança da Meia-Lua.

Nessa homenagem a Chico Buarque e sua obra composta para os palcos, o ator e cantor Claudio Lins traz um minucioso trabalho de pesquisa para montar um dos repertórios mais ricos do nosso cancioneiro, em canções inesquecíveis compostas especialmente para peças musicais ou balés, onde cada música carrega sua própria história e histórias de seu tempo e de seus intérpretes. Assim, vamos conhecer mais sobre o espetáculo Gota D’água e sobre sua protagonista Bibi Ferreira, antes de entrar em contato com letras e melodias tão intensas. Ou entender os dramas e as polêmicas em torno da mega-produção O Corsário do Rei, antes de ouvirmos algumas de suas canções mais marcantes. E constatar como muitas das canções da Ópera do Malandro se tornaram grandes sucessos da obra de Chico Buarque.

No show, com direção musical de Claudia Elizeu e produção de Maria Braga, Claudio Lins estará acompanhado do pianista Heberth Souza.

O show, que inicialmente seria apresentado somente em abril, teve sua temporada prorrogada durante o mês de maio, e incluindo como convidados Lilian Valeska (dia 04), Moyseis Marques (dia 11) e Renata Celidonio (dia 18).

No palco, além de cantar, Claudio imprime toda a sua vivência de ator de teatro, cinema e televisão para, sutilmente, encarnar personagens masculinos e femininos sem nenhum pudor. E ao cantar “Viver de amor”, da Ópera do Malandro, aproveita para homenagear sua mãe Lucinha Lins, que encarnou a personagem Vitória Régia numa grande montagem em 2003.

Canto “Roda viva”, canções que ele fez para “Calabar”, como “Tatuagem” e “Não existe pecado ao sul do Equador”, que foi grande sucesso na voz do Ney Matogrosso. Tem ainda “Gota d’água” e algumas de “A ópera do malandro”, como “A volta do malandro” e “Homenagem ao malandro”, que eu cantei em 2003 na montagem de Charles Möeller e Claudio Botelho. E uma que minha mãe cantava, em que faço homenagem a ela, que é “Viver do amor”. Era o primeiro solo do musical, e em um nível lá em cima, a gente tinha que segurar., conta Claudio Lins.

SOBRE OS CONVIDADOS

LILIAN VALESKA

Começou a cantar ainda pequena na igreja Presbiteriana da Penha. Ingressou nos

musicais em uma substituição em “Goodspell”, direção de Miguel Falabella, em

2004. Ainda nesse mesmo, ano estreou “ A Ópera do Malandro”, direção de Charles

Möeller e Cláudio Botelho. Em seguida “Otelo da Mangueira”, de Gustavo Gasparani.

Em 2008, “Gota d’ Água”, direção de João Fonseca. De 2011 a 2014, atuou em “Tim Maia – Vale tudo, o musical”; “Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos”, quando

recebeu o Prêmio Reverência de Melhor Atriz Coadjuvante. No final de 2014,

protagonizou o seriado “O Sexo e as Nega”, de Miguel Falabella; e o musical “Amargo Fruto – a vida de Billie Holiday”, no papel-título. Atuou em “SAMBRA, uma homenagem ao samba”, produzida pela Aventura Entretenimento, onde interpretava a matriarca do samba Tia Ciata. Recentemente atuou no musical “A Cor Púrpura”, direção de Tadeu Aguiar, dando vida à personagem Sophia.

MOYSEIS MARQUES

Fundador das bandas “Forró na Contramão” e “Casuarina”, integrou também as bandas "Casa Quatro", "Rio Maracatu" e " Tempero Carioca". Seu projeto Moyseis Marques e a família revelou as cantoras Patricia Oliveira e Elisa Addor. Sua canção Pretinha Jóia Rara integrou a trilha sonora da novela Caminho das Índias, de Glória Perez. 

É conhecido pelo seu trabalho de cantor e compositor de sambas, revelado no circuito noturno do bairro da Lapa, no Rio de Janeiro. Participou também do disco do violonista Zé Paulo Becker e do grupo Unha de Gato. Participou do Prêmio Visa em 2006 em São Paulo, defendendo o compositor Luiz Carlos da Vilacom a música Profissão, fazendo parte também do Instituto Luis Carlos da Vila.

É parceiro de Edu Krieger, Luiz Carlos Máximo, João Callado, Daniel Scizínio e Rodolpho Dutra e Zé Paulo Becker, além de composições sem parcerias. Participou também dos projetos Samba Social Clube volume 2 e 4, do projeto Mário Lago - HOMEM DO SÉCULO XXI e do MPB DE RAIZ, do radialista Adelzon Alves. Lançou seu primeiro disco solo em 2007 pela Deckdisc, o álbum homônimo Moyseis Marques e seu segundo álbum, Fases do coração, em Maio de 2009.

RENATA CELIDONIO

Renata Celidonio é atriz, cantora e produtora cultural. Natural de Salvador, lá começou sua carreira, sendo dirigida por José Possi Neto (em “A CASA DE EROS” e “LÁBARO ESTRELADO”) e João Falcão (no infantil “A VER ESTRELAS”). Ainda na Bahia, recebeu sua primeira indicação ao Prêmio Copene de Melhor Atriz (2001) pelo espetáculo “Playback”.

Mudou-se para o Rio de Janeiro em 2002 e foi logo chamada pra integrar o elenco da comédia “Mamãe Não Pode Saber”, de João Falcão, ao lado de Drica Moraes, Vladimir Brichta e Lázaro Ramos. No eixo Rio/São Paulo vêm acumulando trabalhos no teatro musical, na televisão e na música.

Entre os seus trabalhos estão os espetáculos “Ópera do Malandro”, “Sete, O Musical”, “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos” (todos dirigidos por Charles Möeller e Cláudio Botelho) e ”Gota D’Água” (direção de João Fonseca); as novelas “Aquele Beijo”, de Miguel Falabella, e “Segundo Sol”, de João Emanuel Carneiro; os shows “Do Drama ao Jazz”, dirigido por Gil Vicente Tavares e “Renata Celidonio Canta Fossa Nova”, direção de Cris Fraga.

Atualmente está em trabalho de pesquisa para a construção do seu primeiro espetáculo solo, em comemoração aos 25 anos de carreira.