6 mar - 2021 • 20:00 > 21:00
Videoconferência via Sympla Streaming
MEDEIA - Tragédia Digital Ao Vivo conta a história de uma das mais conhecidas personagens do teatro mundial: feiticeira refugiada, que vê sua vida virar do avesso depois que é abandonada pelo marido e banida da cidade onde mora.
Medeia arquiteta uma cruel vingança para punir os responsáveis pelas humilhações e privações a que ela e seus filhos são submetidos.
A montagem, adaptada da obra de Eurípedes, se molda às mídias digitais e permite ao público a sensação de participar das discussões entre as personagens, como se estivesse com elas em uma videochamada.
FICHA TÉCNICA
Direção: Marcos Suchara.
Elenco: Gustavo Andersen, Heidi Monezzi, Marcela Gibo, Marcos Suchara, Ricardo Aires, Stephanie Degreas e Tiago Garcia.
Tradução e Adaptação: Stephanie Degreas.
Direção Musical: Marcela Gibo
Músicas Originais: Marcela Gibo. Canção "Tis Xenitias O Ponos": composição de Antonis Diamantidis Dalgas, arranjos de Marcela Gibo.
Operadora de som e vídeo: Carla Cocenza.
Desenho Sonoro: Cecília Lüzs
Projeto Gráfico e Mídias Sociais: Danielle Felicetti
Assessoria de Imprensa: Adriana Monteiro
Produção: Louise Bonassi
Instagram: @sordidacompanhia
Temporada realizada com o apoio do Governo Federal, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Lei Aldir Blanc.
SERVIÇO
Gênero: Tragédia.
Temporada: De 06/03 a 28/03. Sábados e Domingos às 20 horas.
Ingressos: Gratuitos (sujeito a lotação).
Classificação Indicativa: 14 anos.
Duração: 55 minutos.
Transmissão via Zoom e retirada de ingressos para todos os dias do evento pela plataforma Sympla. (será enviado esse link da plataforma do Sympla): https://www.sympla.com.br/sordidacompanhia
Este evento tem a comodidade e a praticidade de uma transmissão online com a melhor experiência garantida pela Sympla.
* A transmissão é disponíbilizada um pouco antes do início do evento
Sórdida Companhia
Sórdida Companhia nasce da troca entre artistas de diferentes formações. Em comum: um teatro como possibilidade de diálogo para além do imediatamente racional. Não buscamos o belo que já foi dogmatizado pela mídia dominante. Buscamos antes o belo terrível, latente, que nós ignoramos e que ocasionalmente transbordamos de alguma forma em nossas vidas. Queremos lembrar que o sórdido também está no humano, ainda que o neguemos.