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FESTIVAL MIDRASH DE TEATRO
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FESTIVAL MIDRASH DE TEATRO

17 jan - 2021 • 15:00 > 7 fev - 2021 • 20:30

Evento Online via Youtube

Descrição


Marcando o retorno de nossas atividades em 2021, a CJB / MIDRASH realizam o Festival Midrash de Teatro de 17 de janeiro a 07 de fevereiro de 2021, de maneira gratuita, online e ao vivo com bate-papo após as apresentações. *** NÃO É NECESSÁRIO INSCRIÇÃO PARA ASSISTIR OS ESPETÁCULOS, BASTA ACESSAR O NOSSO CANAL NO DIA E HORÁRIO DE CADA APRESENTAÇÃO***
Em mais uma iniciativa de promover reflexões e pensar a sociedade contemporânea, o Festival traz temáticas importantes como a condição social do negro no Brasil, a luta feminina, transexualidade, hipocrisia social, problemáticas filosóficas, a busca pelo Ser e outros temas que nos ajudam a pensar a condição humana e o nosso país. 
Por três semanas, de segunda a quinta, serão encenadas duas peças por dia, às 18h e às 20h e aos domingos, serão três apresentações às 15h, às 18h e às 20h com entrada Franca através do canal do Midrash no YouTube.


17 de janeiro | domingo | 15h
LEITURA DRAMÁTICA
UMA TARDE COM PINTER
leitura de uma seleção de textos curtos de Harold Pinter
Direção Ary Coslov
Curadoria Isio Ghelman
Com Analu Prestes, Stella Freitas, Isio Ghelman e Marcelo Aquino
Duração 60 min. Classificação Indicativa Livre

Uma seleção de textos curtos de Harold Pinter (1930-2008), ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 2005. Considerado um dos maiores dramaturgos dos últimos tempos, Pinter escreveu grandes sucessos como Traição, O zelador, Velhos Tempos, A Estufa, entre outros. A presente seleção de textos curtos escritos para Teatro de Revista, rádio e televisão, inclui A Noite, Afora Isso, Nova Ordem Mundial, Coletiva de Imprensa, entre outros.

17 de janeiro | domingo | 18h
TEATRO
A MULHER QUE SONHAVA
Experiência Teatral Online da Dobra
Curadoria de Julio Adrião
Texto, Direção e Elenco Helena Marques Matheus Lima
Duração 25min. | Classificação Indicativa Livre

"A Mulher que Sonhava" é um experimento teatral online criado por Helena Marques e Matheus Lima, fundadores da Dobra (antiga Cia de Teatro Manual). Mistura gestos, audiovisual, narração, formas animadas e música em um universo inspirado no realismo fantástico. Tudo se passa ao vivo, em uma plataforma virtual. O trabalho conta a história de uma mulher que, ao ter nascido e crescido rápido demais, percebe o tempo e a si própria de outra forma. Quando se depara com as escolhas da vida, decide mergulhar num sonho e acorda com uma grande surpresa.

17 de janeiro | domingo | 20h
TEATRO
 FRONTEIRAS INVISÍVEIS 
Direção Daniel Herz e Luis Felipe Sá
Curadoria Isio Ghelman
Com Charles Fricks, Leandro Castilho, Marcio Fonseca, Paulo Hamilton e Verônica Reis
 Atrizes convidadas Carol Santaroni, Clarissa Pinheiro e Gloria Dinniz
Participação especial Clara Santhana
Duração: 60 min. | Classificação indicativa: 12 anos

Como fronteiras físicas e imaginadas são construídas e podem ser superadas? Até que ponto a relação entre identidade e diferença é capaz de estabelecer fronteiras tão vigorosas nos tempos atuais? E o que pensar das fronteiras estabelecidas simbolicamente pelos indivíduos e pela sociedade, quase nunca apreendidas a olho nu? 
A partir desses questionamentos e inquietações, a Cia Atores de Laura, com 28 anos de trajetória artística pautados nas relações de presença típicas do fazer teatral, se lança no ambiente virtual. Abrir o processo de seu mais novo espetáculo - Fronteiras Invisíveis - para o público, não se relacionando com os padrões tradicionais da encenação, já significa romper uma expressiva fronteira.
O espetáculo, que dialoga com uma encenação performática, pretende compreender o conceito de fronteiras, a partir da ideia de demarcação de diferentes territórios utilizados como forma de exclusão daquilo ou de quem não é compreendido como pertencente. Então, como ultrapassar uma fronteira invisível, reposicionando o seu conceito de forma empática? 

18 de janeiro | segunda | 18h
LEITURA TEATRAL
REENCARNAÇÃO
de Lilian de Mattos e Maitê Coropos
Direção Maitê Coropos
Curadoria Renata Mizrahi
Com Aline Carrocino 
Duração 30min. | Classificação Indicativa 14 anos


Narrativa sobre uma mulher que se recusa a reencarnar.
Uma mulher se recusa a reencarnar. A narrativa gira em torno de alguns registros históricos de outras vidas que ela viveu e afirma terem sido alterados. 

18 de janeiro | segunda | 20h
TEATRO
UM TARTUFO
Direção Bruce Gomlevsky
Curadoria de Clarice Niskier
Cia Teatro Esplendor
Com Yasmin Gomlevsky, Gustavo Damasceno, Thiago Guerrante, Ricardo Lopes, Patricia Callai, Nuaj Del Fiol, Felipe de Barros e Gustavo Luz 
Duração 100 minutos | Classificação Indicativa 18 anos
“Um Tartufo” é um espetáculo totalmente sem texto, que trabalha unicamente a partir das ações físicas.
A Cia Teatro Esplendor mergulha no universo expressionista para sua primeira montagem não realista, livremente inspirada pelo texto de Molière, a peça fala sobre os vários Tartufos que nos cercam no mundo contemporâneo.

19 de janeiro | terça | 18h
LEITURA TEATRAL
FOGO AMIGO
Texto e Direção Jonatan Magella e João Vitor Niela
Curadoria de Renata Mizrahi
Com Thiago Morelatto Vanessa Milida da Silva e João Felipe Feijó
Duração 50 min. | Classificação Indicativa 12 anos.
Numa cidade em transformação, onde as terras são repartidas em lotes clandestinos a fim de abrigar retirantes miseráveis, Selma escolhe não vender sua chácara. Mas precisa lidar com a pressão dos poderes locais e com um incêndio criminoso. Para resistir, ela encontra ajuda em uma Profeta que vive na estrada. Juntas, as duas mulheres vão apagar alguns fogos, mas também vão alastrar outros.

19 de janeiro | terça | 20h
TEATRO
THE AND ON
Atuação e direção
Claudio Gabriel e Isabel Cavalcanti
Curadoria Thelmo Fernandes
Vídeo 23 minutos; debate até 40 minutos | Classificação Indicativa 14 anos
Claudio Gabriel e Isabel Cavalcanti (que tem na sua trajetória trabalhos inspirados em Beckett) ficaram impactados com as conexões entre o texto “FIM” de Samuel Beckett e o que estamos vivendo no século XXI. Este texto de Beckett foi escrito há sete décadas mas fala dos mesmos fenômenos de solidão, egoísmo, expulsão que estão presentes nas sociedades dos tempos atuais.
A partir de um aprofundado trabalho de pesquisa, em 2018/2019 Isabel e Claudio encenaram o espetáculo “THE AND” no Espaço Sesc, no Teatro Poeira, e no Festival FUNARJ de Artes e Leituras. Era o início de um total desencanto com a política de desmonte das Artes e das Ciências, com ataques à imprensa e descaso com as leis de proteção ao meio ambiente. Um momento em que artistas e intelectuais seriam literal ou simbolicamente expulsos de seu próprio país.
Dois anos depois da estreia do espetáculo,  em  meio  à pandemia,  a  peça interpretada  originalmente  por  Isabel,  se  transforma  num  filme-processo interpretado pelos dois atores e diretores, com imagens captadas pelo celular. Se existe um fim, com certeza se renovará em outros inícios. The And On estreou no Projeto Palco Casa Grande. Após a exibição do filme, Isabel Cavalcanti e Claudio Gabriel conversam com o público.

20 de janeiro | quarta | 18h
LEITURA TEATRAL
PÉ DE JABUTICABA
Texto Bruna Christine 
Dramaturgia Bruna Christine 
Direção Gizelly De Paula
Curadoria Renata Mizrahi
Com Armindha Freire e Thaís Nascimento
Duração 40 min. | 14 anos
Dona é uma velha senhora escritora, quista pela sua vizinhança e tida como uma boa conselheira. Apesar de sempre estar cercada de pessoas, é muito solitária. Entretanto uma visita especial chega em sua casa e a faz perceber os motivos da sua solidão e que precisa ouvir seus próprios conselhos. 

20 de janeiro | quarta | 20h
TEATRO
MEUS CABELOS DE BAOBÁ
Texto de Fernanda Dias
Direção Vilma Melo
Curadoria Renata Mizrahi
Com Fernanda Dias, Beá e Ana Paula Black
Duração 50' | Classificação Indicativa 14 anos
Inspirado no caráter cíclico das mitologias africanas, a história se desenvolve em torno de Dandaluanda. Ao se deparar com episódios nevrálgicos na infância, a menina fantasia um diálogo com o Baobá e é correspondida. A magia que emana da árvore de origem africana, invade a cena e faz com que a mulher Dandaluanda, também alimentada pela sua ancestralidade, valorize sua identidade negra e se torna rainha.
SINOPSE: A estória se desenvolve em torno da Rainha Dandaluanda. Ao se deparar com episódios nevrálgicos na infância, a menina Dandaluanda fantasia um diálogo com o Baobá e é correspondida. A magia que emana da árvore de origem africana, invade a cena e faz com que a mulher, também alimentada pela sua ancestralidade, valorize sua identidade negra e se tornar rainha. A árvore milenar de galhos fortes e compridos, a referência de suas ancetrais femininas, ensinou-lhes valores africanos e despertou para uma nova vida. Primeiro, como menina; em seguida como mulher e finalmente como rainha.

21 de janeiro | quinta | 18h
LEITURA POÉTICA
Curadoria de Clarice Niskier
AQUI FALA UM POETA
VITOR FELIX
Duração 25 min. | Classificação Indicativa 14 anos
Leitura dramatizada de poemas inéditos de Vitor Felix.
Vitor Felix nasceu em 1995. É cria e morador das favelas da Maré, mestre em Teoria da Literatura (UERJ). Também é escritor, professor do ensino básico e artista performático, que pesquisa a vida de pessoas LGBT+, as dinâmicas da favela, as memórias de seus moradores e a colisão dessas narrativas na literatura. Dois de seus poemas saíram pela Revista Garupa na edição de 2020: Sentinela.

21 de janeiro | quinta | 20h
TEATRO
Curadoria Natasha Corbelino
NAÇÚ
Elenco, criação e realização
Kauê Itabacema, Mari Oliveira e Thiago Catarino
Duração 35 min. | Classificação Indicativa Livre
Um passeio entre São Paulo, Rio, interiores, centros, zonas e linhas dos pensamentos de Naçú, uma personagem que atravessa distâncias para um novo encontro com a vida.

24 de janeiro | domingo | 15h
TEATRO
TUDO QUE BRILHA NO ESCURO
Dramaturgia Luiz Felipe Reis e Julia Lund
Direção geral Luiz Felipe Reis 
Curadoria Isio Ghelman
Com Julia Lund
Duração 50 min | Classificação Indicativa 16 anos
Julia Lund vive uma atriz que durante uma noite, visita lembranças reais e inventadas marcadas pelo fim de um relacionamento, em um processo de “troca de pele”, em busca por reinvenção existencial. 
Em “Tudo que brilha no escuro” Julia Lund vive uma mulher que, numa noite, visita lembranças reais e inventadas marcadas pelo fim de um relacionamento, em um processo de busca por reinvenção existencial. Nessa jornada, ela revive o instante do término amoroso, a melancolia após a separação, assim como uma viagem de reencontro consigo mesma ao Japão. Na volta ao Brasil, ela relembra fases da vida e da carreira: memórias das peças que marcaram a sua trajetória, assim como seu processo pessoal de reencontro com o prazer de atuar.

24 de janeiro | domingo | 18h
RECITAL DE POESIA 
Curadoria de Julio Adrião
FRAGMENTOS DE MYM MESMA
Marisa Vieira
24 de janeiro | domingo | 18h
Duração 40 min. | Classificação Indicativa Livre

Marisa Vieira Nasceu em Brasília e sabe que, de lá, o céu é sempre mais bonito, vive no Rio de Janeiro desde 2001. Formada em Marketing, é Poeta, Locutora e Apresentadora de Rádio e TV e criadoras da “Coleção Frases Soltas”, uma releitura de ditos populares, inusitada, lúdica, lúcida e sarcástica.



24 de janeiro | domingo | 20h
TEATRO
GANDHI,
A ÉTICA INSPIRADORA
Curadoria de Clarice Niskier
Com João Signorelli 
Duração 60 min. | Classificação Indicativa Livre
Gandhi anuncia o início de mais um jejum para despertar a consciência dos líderes do Ocidente e do Oriente para que eles inspirem uma conduta ética e contínua. O jejum que ele propõe é que os povos deixem de se alimentar com pensamentos desequilibrados, preconceitos e sentimentos sombrios. Ele convida a plateia a fazer uma longa e sensível reflexão sobre a liderança, a não-violência e introduz princípios ético-filosóficos nas relações humanas, falando sobre liderança, integração, cooperativismo e amor. 
Em linguagem simples e direta, ele conta histórias de sua vida pessoal, de sua relação com sua mulher e ao final fala sobre sua trajetória como líder, sobre a importância da conduta única e invoca a fé. Para o Mahatma não havia diferença entre esse ou aquele: TODOS são seres humanos (e espirituais) buscando experiências terrenas para alcançar nova consciência e evoluir com mais rapidez.

25 de janeiro | segunda | 18h
LEITURA TEATRAL
ANTES DA AULA 
Texto Felipe Barenco
Curadoria e  Supervisão artística Júlio Adrião
Com Aline Oliveira
Duração 50 min. | Classificação Indicativa 12 anos
Leitura dramatizada - O público acompanha a jornada de uma professora da rede pública tentando montar uma peça de teatro com seus alunos da escola.
“Antes da Aula” Inspirado em histórias reais de alunos e professores, a atriz - que também é professora da rede pública do Rio de Janeiro - conta a história de uma professora de Artes tentando montar uma peça de teatro com seus alunos. 


25 de janeiro | segunda | 20h
TEATRO 
OS CEGOS 
Direção, dramaturgia e adaptação Marcio Abreu
Direção musical e desenho sonoro  Felipe Storino
Curadoria Clarice Niskier
Grupo Teatral Boca de Cena 
Duração: 30 minutos – Classificação 14 anos 
Uma criação artística sonora a partir do texto de Michel de Ghelderode. O convite é para a escuta e a ativação de um imaginário crítico repleto de humor e reflexão a partir do encontro com as vozes de 12 atrizes e atores numa composição sonora original.
Uma criação artística a partir do texto de Michel de Ghelderode, um clássico do teatro mundial, inspirado na pintura de Brueghel, o velho, que apresenta uma fábula ao redor de três cegos que caminham em busca de salvação.
Quais são as nossas “cegueiras” no mundo atual? O que escolhemos ou somos impelidos a não enxergar? O que ou quem é invisível nas sociedades contemporâneas? Qual a importância do coletivo? Como cultivar consciências num mundo devorado por religiosidades fundamentalistas e manipulações distorcidas das informações? Em que acreditar? Que caminhos seguir?
Em nossa abordagem, criamos uma dramaturgia que absorve pensamentos e vozes plurais em diálogo com questões urgentes da nossa sociedade e inclui uma adaptação do texto original na elaboração de uma peça sonora, a ser transmitida virtualmente. O convite é para a escuta e a ativação de um imaginário crítico repleto de humor e reflexão a partir do encontro com as vozes de 12 atrizes e atores numa composição sonora original.

26 de janeiro | terça | 18h
LEITURA TEATRAL
TRÊS MOVIMENTOS DE RIOBALDO PELO GRANDE SERTÃO VEREDAS
VISTO POR EDUARDO WOTZIK
da obra de Guimarães Rosa
Texto, direção e atuação Eduardo Wotzik
Curadoria Clarice Niskier
Duração 30 min | Classificação Indicativa 14 anos
Pequena leitura de três movimentos de uma primeira adaptação da obra de Guimarães Rosa por Wotzik, seguida por um debate sobre a adaptação de uma obra literária para a cena.

26 de janeiro | terça | 20h
TEATRO
GALÁXIAS
Direção e dramaturgia: Luiz Felipe Reis
Curadoria de Clarice Niskier
Ciro Sales, Julia Lund e Leo Wainer
Duração 90 min. | Classificação Indicativa 16 anos
GALÁXIAS espelha uma tragédia, ao mesmo tempo antiga e contemporânea, acerca da fragilidade da vida humana diante das forças da Terra e do fluxo cósmico.
Ao mesclar referências da ficção científica, do realismo fantástico e dos TEDs de ciência e tecnologia, “GALÁXIAS” acompanha as investigações de um professor que busca desvendar, através de uma série de cartas, palestras e vídeos, o enigma da existência da vida na Terra, assim como uma possível mensagem que o Sistema Solar teria a enviar à Humanidade. Vizinhos deste Professor, os irmãos JP e Zooey reagem às descobertas do professor enquanto buscam inventar sentidos que sustentem suas existências em meio a uma atmosfera cada dia mais hostil.

27 de janeiro | quarta | 18h
LEITURA TEATRAL
Curadoria de Clarice Niskier
AQUI  de Ana Kutner
Duração 60 minutos. Classificação 16 anos.
Texto inédito de Ana Kutner, seguindo o desejo de tratar sobre atravessamentos, encontros, desencontros desta vez, AQUI se propõe a falar sobre transcendência. Para além dos afetos, porém tendo os mesmos como meio de transporte, como falar de transcendência? Transcendência do corpo, dos limites, da alma, dos sonhos, dos medos.
AQUI começou a ser escrito antes da pandemia e talvez por conta da mesma se tornou urgente  levantar estas questões numa tentativa de abrir espaços em um momento de profundo isolamento mundial e gigantesca conexão planetária. Quais os limites que transcendem nossas possibilidades de comunicação? O corpo dá conta das próprias potências? São questões que AQUI não tem a pretensão de responder, mas deseja dividir com todes numa tentativa inicial de desdobramentos de contato.

27 de janeiro | quarta | 20h
TEATRO
TERÇA EM CENA (edição especial)
4 peças curtas online
Curadoria Renata Mizrahi
Cia La Plongée e grupo Cemitério de Automóveis
1. ELES ENTRARAM
Texto e Direção Lucas Mayor
Com Ester Laccava

2. ROMANTISMO
Texto Daniela Pereira de Carvalho
Direção Antoniela Canto
Com Andrea Tedesco e Daniela Schitini

3. SOZINHA
Texto Fernanda Rocha
Direção Marcos Gomes
Com João Bourbonnais e Paula Arruda

4. PEQUENA COLEÇÃO DE FRASES EM TEMPOS DE FUNDOS PENSAMENTOS
Texto Silvia Gomez
Direção Lucas Mayor
Com Caroline Marques, Isabella Lemos, Iuri Saraiva e Pedro Guillherme

27 de janeiro | quarta | 20h
Duração 50 min.
O Terça em cena – criado pela Cia La Plongée em parceria com o grupo Cemitério de Automóveis – teve início em 2013, com foco na difusão da dramaturgia contemporânea de pequenos formatos. No decorrer de sete anos mais de 150 peças foram apresentadas, e milhares de pessoas assistiram a essa junção entre atores conhecidos e reconhecidos e novos e novas dramaturgos e dramaturgas. Essa edição especial do TERÇA EM CENA contará com 4 peças que fizeram parte da história do projeto. 

28 de janeiro | quinta | 18h
LEITURA TEATRAL
ELAS CRESCEM DE NOVO
Texto e Direção  Rodrigo de Vasconcellos
Curadoria de Renata Mizrahi
Bruna Trindade, Ayana Dias, Fábio França, Pedro Henrique Müller e Junior Prata
Duração: 70 min. | Classificação Indicativa 16 anos
A pomba Esperança treina para se tornar a próxima Pomba da Paz, mas está prestes a encontrar uma instituição engaiolada pelo poder.
Na sociedade dos pássaros, a pomba Esperança nasceu com as penas brancas, com exceção de uma, que é arrancada por seu pai, um pombo de rua, de penas pretas. Ele quer uma vida mais segura para a filha, dentro das privilegiadas gaiolas, e a treina para ser a próxima Pomba da Paz - a ave branca sagrada que é solta pelo Papa, no Vaticano. Esperança cresce. Mas ao entrar na gaiola sacra, ela se depara com um mundo sombrio que faz nascer um novo olhar sobre si mesma.  


28 de janeiro | quinta | 20h
TEATRO
BASTIDORES
Texto e direção: Cristina Fagundes 
Curadoria Renata Mizrahi
Com Acauã Sol, Alexandre Varella, Ana Paula Novellino, Cristina Fagundes, Flavia Espirito Santo, Karin Roepke,  Marcelo Dias, Michel Blois, Verônica Reis e Verônica Rocha. 
Duração: 80 min. | Classificação Indicativa 14 anos
Bastidores – Uma divertida homenagem ao fazer artístico, que revela os bastidores da criação de uma peça para o Zoom.
“Bastidores” é uma comédia que revela os percalços de uma equipe para ensaiar uma peça para o Zoom. 
Todos são ótimos em cena, porém fora de cena a realidade é outra. Para piorar, uma bomba atômica é armada a pouco menos de um mês para a estreia na trama criada por Cristina Fagundes. 
Como um voyeur privilegiado, que tem acesso livre às conversas privadas da equipe ao longo do processo de criação e montagem, o público acompanha de perto todas as intrigas, dificuldades e amores que acontecem nos bastidores. 

31 de janeiro | domingo | 15h
LEITURA TEATRAL
COLETIVONA lê Gizele Martins e Museu da Maré
Direção e Curadoria Natasha Corbelino
Duração 30 min. | Classificação Indicativa 14 anos
Mulheres da COLETIVONA lêem textos da jornalista e comunicadora comunitária mareense Gizele Martins e do acervo da memória cultural do Museu da Maré.

31 de janeiro | domingo | 18h
TEATRO
AGBARA
Texto Carol França e Rita Diva
Direção Juliana França
Curadoria Natasha Corbelino
Com  Carol França, Juliana França e Rita Diva
Duração 50 min. | Classificação Indicativa 16 anos
Do ioruba, "Agbara" quer dizer potência. O espetáculo é uma coleção de cenas que retrata o cotidiano de mulheres possíveis que habitam as cidades do nosso país.
“Agbara” é uma coleção de cenas e performances que retratam o cotidiano de mulheres possíveis que habitam as cidades do nosso país. Com base em experiências pessoais e atravessadas por histórias que impactam suas realidades, as atrizes lançam mão de diversas linguagens teatrais para falar de suas inquietações em um momento crucial da história brasileira, trazendo relatos que envolvem o machismo, o racismo e o debate sobre a estrutura patriarcal da sociedade. “Agbara” fala da potência do ser feminino e da necessidade do olhar fraterno como caminho para a evolução.

31 de janeiro | domingo | 20h
TEATRO
SOBRE TRABALHO OU SOBRE VIVER
Dramaturgia Coletiva
Curadoria Natasha Corbelino
Mediação | Direção | Provocação | Acolhimento: Natasha Corbelino, Renata Tavares e Tatiana Henrique
Com Bárbara Abi-Rihan, Camila Zampier, Diogo Nunes, Fábio Lacerda, Ricardo Rocha, Vinicius Mousinho e Viviane Pereira
Participação especial Akin Gentil
Duração  80 min.| Classificação Indicativa 16 anos
Uma obra que celebra os 10 anos de trabalho em companhia. Um trabalho de existir e de viver. Trabalho de criação em meio a precarização e tensionamentos de uma pandemia. É um trabalho também de memória, de afetos, de etapas, de um olhar para nossas histórias, para uma história de território de trabalho. É sobre trabalho, sobre viver, sobre a vontade de continuar, sobre o trabalho de construir, sobre o encontro, fundamentalmente, sobre trabalhadoras e trabalhadores da cultura e do teatro. É sobre nós, trabalhadoras e trabalhadores.

01 de fevereiro | segunda | 18h
TEATRO
MARCHE, MARSHA!
Curadoria de Natasha Corbelino
Direção Adriana Schneider
Com Alex Mello 
Duração 60 min. | Classificação Indicativa: 14 anos
Documentário cênico que reconta Stonewall e a luta pelos direitos civis das pessoas LGBTQIA+ de ontem e hoje.
Espetáculo entremeando cena, palestra performance e conversa sobre o processo de criação e sobre a trajetória do ator.
O documentário cênico "Marche, Marsha!" reconta  Stonewall, lendário  bar em Nova Iorque, onde há 50 anos aconteceu o mais significativo levante contra a perseguição da polícia às pessoas LGBTI que durou mais de três noites. A dramaturgia evoca figuras como Marsha P. Johnson, ativista negra símbolo da luta pelos direitos civis em Nova Iorque assassinada em 1992 e o bailario Mateus Felipe de 21 anos, assassinado em 2018 a tiros em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense vítima de homofobia. O texto recupera a trajetória de luta pelos direitos civis das pessoas LGBTQIA+ de ontem e hoje.

01 de fevereiro | segunda | 20h
TEATRO
APARIÇÃO 
Texto Larissa Siqueira
Direção Zaba Azevedo
Curadoria Natasha Corbelino
Com Larissa Siqueira e Zaba Azevedo
Duração: 40 min. |  Classificação Indicativa 10 anos

Não é uma live, não é cinema e está longe de ser teatro, isso é uma Aparição.
APARIÇÃO é parte (visível) da tentativa de dar contorno a um corpo dentro desse grande espectro virtual de convivências e de novos modos de presença. 
A artista elenca uma série de obras de arte e artistas que de algum modo convoca suas memórias, imaginação e sonho dando “prova” de sua própria existência.
Um trabalho que investiga, antes de tudo, como a arte nos salva de nós mesmos.

02 de fevereiro | terça | 18h
TEATRO
AMOR PRETA
Texto Adrielle Vieira
Direção Aryelle Christiane
Curadoria Natasha Corbelino
Com Adrielle Vieira e Aryelle Christiane
Duração 45 min / Classificação Indicativa Livre
Amor Preta faz um convite inicial: Pergunte para um criança preta o que ela quer ser quando crescer?
Entre poesias e relatos do amor que sentimos, dos caminhos que passamos, da criança que fomos e mulheres que nos tornamos. Amor preta, quer falar de amor e dança com o olhar em nossos caminhos ancestrais.

02 de fevereiro | terça | 20h
TEATRO
RETOMADA
Curadoria de Natasha Corbelino
Com Isabel Figueira e Lilian Corrêa
Duração 40 min. | Classificação Indicativa 16 anos

RETOMADA é uma performance-assentamento, um manifesto em andamento As atrizes abrem caminho para expressão da sua ancestralidade. O espaço criado é um sonho, o corpo em reconstrução! A imaginação e a memória se fundem para queimar suas dores e liberar o poder que lhe foi usurpado.


03 de fevereiro | quarta | 18h
LEITURA DE POEMAS
VACA MALHADA DE HEMATOMAS
Curadoria Clarice Niskier
Supervisão Bianca Ramoneda 
Textos e leitura | Stella Stephany  
Duração 40 min. | Classificação Indicativa Livre

Leitura dos poemas do livro “Vaca Malhada de Hematomas”, de Stella Stephany, pela própria autora, com supervisão de Bianca Ramoneda.
O livro é um passeio bem humorado pelo universo feminino através das paixões, perdas, memórias e recomeços.

03 de fevereiro | quarta | 20h
TEATRO
Eriberto Leão em
O ASTRONAUTA
Dramaturgia Eduardo Nunes
Idealização e Direção Geral José Luiz Jr. 
Curadoria Isio Ghelman
Elenco Convidado (em vídeo e áudio): 
Luana Martau, ZéCarlos Machado, Jaime Leibovitch, Natascha Falcão e Joana Abreu. 
Duração 80 min. | Classificação Indicativa 12 anos

Um astronauta é enviado ao espaço para uma missão solitária. Inicialmente, ele mantém contato diário com a Terra através de um elaborado sistema de comunicação. O objetivo é oferecer uma espécie de reality show em streaming, em que todas as pessoas na Terra podem acompanhar a viagem do astronauta 24 horas por dia. No entanto, conforme a jornada avança, a comunicação com a Terra vai se tornando cada vez mais rarefeita até desaparecer, levando o astronauta a viver uma experiência radical de isolamento completo.

03 de fevereiro | quarta | 22h
TEATRO
KAMIKAZE
texto e direção Oscar Saraiva
Curadoria Júlio Adrião
Com Alexandre Paz, Ana Júlia Hammer, Carolina Alfradique, Eduardo Parreira, Mário Terra, Pedro Casarin, Tatyane Meyer e Tiago Ribeiro
Duração 60 min | Classificação Indicativa 16 anos
A narrativa, como uma crônica fragmentada do cotidiano, cruza a história de personagens confinados e mostra como eles lidam com suas questões afetivas e eventos inesperados.
KAMIKAZE é um experimento, um estudo, uma investigação de como trazer uma peça de teatro para o cenário atual. Oito janelas, oito casas, oito intérpretes, cada um transformando sua casa em um palco, ou sete AO VIVO de filmagens, contando a história de um acidente dentro de outro em pleno contexto caótico da quarentena.

04 de fevereiro | quinta | 18h
TEATRO
NO INTERIOR
Texto Maura Lopes Cançado
Dramaturgia e Direção Ivan Sugahara
Curadoria de Julio Adrião
Com  Danielle Oliveira
Duração 19 min. | Classificação Indicativa 14 anos

A peça-metragem NO INTERIOR é uma ação do PROJETO TRAJETÓRIAS, que reúne o diretor Ivan Sugahara e a atriz Danielle Oliveira. O trabalho sobrepõe a internação manicomial da escritora Maura Lopes Cançado nos anos 60 e o confinamento da atriz em 2020. A dramaturgia utiliza trechos do livro-diário de Maura, “Hospício é Deus”. Trata-se de uma performance ao vivo pré-gravada. Uma cena intimista feita para a câmera, filmada como um plano sequência com a câmera parada. A designação “peça-metragem” deve-se à interseção das linguagens teatral e audiovisual. 

04 de fevereiro | quinta | 20h
LEITURA TEATRAL
SEGUNDAS INTENÇÕES
Clarice Niskier
Duração 35 min. | Classificação Indicativa Livre

Após a leitura debate com a presença do rabino Nilton Bonder
Em seu livro Segundas Intenções, o rabino e escritor Nilton Bonder mais uma vez investiga o ser humano, agora pelo viés das suas intenções e das necessidades de seu corpo moral. Vivemos no real ou no imaginário? Somos essência ou imagem? Somos presença ou existência? Temos um corpo com o seu sujeito, e sua consciência; temos um corpo pré-sujeito, e sua consciência, isto é, a alma. Quais são as nossas primeiras intenções ligadas ~alma? Quais são as nossas segundas intenções? Muitas vezes ligadas ao corpo moral, mas também à uma alma imaginária. Réu e Juiz de si mesmo o homem está sempre em auditoria interna. Como afirma o rabino, “O nosso estado ambivalente é a nossa maior autenticidade”.
Clarice Niskier, com a colaboração de Carlos Netto e Mariana Dias elaborou um belo e breve texto para o teatro (35 minutos) onde fará uma exposição das principais questões que permeiam o livro Segundas Intenções. Nossas dissimulações, nossas autenticidades, nossos impulsos, nossas intenções: esse tão fácil e árduo emaranhado que se trança em nosso corpo/alma e que determina nossas escolhas, nosso destino. A peça trará uma importante contribuição para esse momento em que estamos precisando ressignificar urgentemente nossos valores e reorientar nossos rumos como sociedade e indivíduos. Que possamos reconhecer nossas ambivalências, e a partir delas, tatear nossas primeiras intenções.

07 de fevereiro | domingo | 15h
TEATRO

FRAGMENTO DE UM SORRISO

Direção Antonio Artigos
Curadoria Renata Mizrahi

Texto e interpretação Vilma Melo

Duração 50 min. | Classificação Indicativa  livre

Inspirado na expressão “como se fosse da família”, a peça conta com muito humor a historia de uma mulher bem sucedida a procura uma empregada, pois a sua, que está há anos cuidando de sua família, teve que acompanhar a filha que casou e mora fora da cidade. Ela agora procura desesperadamente alguém que possa substitui-la. E não é preciso se preocupar pois, ela (a patroa) trata como se fosse da família, a bem da verdade os empregados fazem parte da família, afinal a bisavó de sua empregada (agora casada), foi escrava de sua bisavó, a avó (da empregada) babá de sua avó, a mãe foi doméstica de sua mãe que engravidou e a filha... ora a filha, é sua empregada (quer dizer, foi), mas era como se fosse sua irmã, fazia companhia em tudo! Tá vendo, eles estão conosco há anos, é como se fosse da família! 

07 de fevereiro | domingo | 18h
TEATRO
MORADORES DA CIDADE VAZIA
Direção Mariana Kaufman
Texto Alessandra Colasanti, Alonso Zerbinato, Joana Lerner, Keli Freitas, Michel Blois e Pedroca Monteiro
Curadoria Renata Mizrahi
Com Alonso Zerbinato, Joana Lerner e Michel Blois
Duração 40 min. | Classificação Indicativa Livre 

Após uma evasão em massa, restam apenas três moradores na cidade do Rio de Janeiro. Um policial, um poeta e uma professora vivem cada um em um canto da cidade e se encontram somente nos dias de chuva.
Inspirado na obra literária “26 poetas hoje”, organizada por Heloisa Buarque de Hollanda, que reúne a poesia marginal dos anos 70, a peça estreou em 2014 na Casa França Brasil, dentro do projeto In Drama, idealizado por Christiane Jatahy.
O texto foi escrito em 2014 de forma colaborativa e dialoga com nosso momento pandêmico atual. Se trata de uma ficção, de um futuro não tão distante, onde uma evasão em massa deixou o Rio de Janeiro inabitado, exceto por 3 personagens que decidem fazer resistência e ocupar a cidade.

07 de fevereiro | domingo | 20h
TEATRO
ArFRESCO 

Direção Dani Câmara
Curadoria Natasha Corbelino
Dani Câmara, Beá e Maria Clara Coelho 
Duração 40 min. | Classificação Indicativa 14 anos
É um espetáculo cênico onde a música é a costura entre os sentidos e sensações de um corpo-negro-mulher febril com o mundo.
Na febre é possível sentir a luz vibrante e silenciosa da alma criando pinturas que dançam a liberdade no infinito. Do banzo a bença! Espetáculo cênico a partir das canções de Dani Câmara.

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SERVIÇO
FESTIVAL MIDRASH DE TEATRO
de 17 de janeiro a 07 de fevereiro de 2021
Totalmente GRATUITO e ON-LINE, com transmissão direta em nossa página do YOUTUBE
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FESTIVAL MIDRASH DE TEATRO

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O Midrash Centro Cultural é um espaço que difunde arte, cultura e pensamento. Localizado em um charmoso prédio no Leblon, projetado pelo arquiteto Isay Weinfeld, contemplado com o iF product design award 2010, conta com avançados recursos tecnológicos multimídia, ar condicionado central, internet sem fio em todo o prédio, acessível, com rampa e elevador.

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