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Festas da Bahia e memória na era da comunicação digital
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Festas da Bahia e memória na era da comunicação digital

15 fev - 2022 • 19:00 > 22 mar - 2022 • 21:30 Ver datas e horários

Videoconferência via Sympla Streaming

Descrição

Curso: Festas e memória na era da comunicação digital

15 de fevereiro a 31 de março

Terças e Quintas, das 19h às 21h30

Aulas, oficinas e conteúdo remoto para estudo 

 

Palestrante: Cleidiana Ramos é jornalista, doutora em antropologia e professora visitante na Uneb- Campus XIV. É sócia-fundadora e publisher do projeto Flor de Dendê, site e revista eletrônica, especializada em cultura afro-sertaneja; integra o coletivo Espelho de Festas, canal em redes sociais especializado em festas populares. É colunista do projeto multimídia A TARDE Memória.  

Objetivos: A proposta do curso é apresentar as narrativas sobre festas populares, segmento importante do patrimônio simbólico da Bahia, a partir de desdobramentos registrados em mídias como jornais e redes sociais. As mídias são mediadores importantes nas disputas sobre a organização e modelos dos eventos de largo a partir da movimentação de diversos agentes: intelectuais, poder público, artistas, organizadores, dentre outros.           

Público-alvo: interessados em antropologia da festa, cibercultura e coleções de acervos privados.

Carga-horária: 40h – 12 aulas com duração de 2h30; e quatro oficinas sobre memória em redes digitais com duração de uma hora; 10 horas de conteúdo remoto (vídeos, sugestões de texto e atividades relacionadas ao conteúdo do curso).

Metodologia: aula expositiva por meio de videoconferência na plataforma Zoom e Meet/Google com sugestão de material complementar disponibilizado em plataforma remota; Dinâmicas para uso de aplicativos digitais em produção de conteúdo. 

 

Programa

Aula 1 – Novas perspectivas sobre as festas a partir da antropologia

O conceito sobre “largo”

Tempo festivo X tempo oficial

Aula 2- Salvador a cidade festiva

2.1. A defesa da identidade festiva para a capital baiana

2.2. Mediadores na mídia e indústria cultural sobre o modelo das festas soteropolitanas

Aula 3- Festas, tensões e readequações

3.1. Dinâmicas festivas

3.2. Tensões e disputas no espaço da festa

 

Aula 5-  Modelo de festa: quem tem razão?

5.1.Visibilidade e invisbilidade

5.2. Os usos e abusos da patrimonialização

 

Aula 6- Religiosidade festiva

6.1.Encontros religosos

6.2. Afro catolicismo no espaço da festa

 

Aula 7 – Jornalismo e memória

7.1. Imprensa e mídia: do papel aos meios eletrônicos

7.2. Informações sobre os grupos de comunicação baianos

Aula 8- Memória em acervos privados

8.1.  Estrutura de acervos midiáticos privados

8.2.  Copyright e memória coletiva

Aula 9-   Cibercultura

9.1 Revolução Digital

9.2 Novas formas de sociabilidade

Aula 10- Plataformas de comunicação e impactos cognitivos

6.1.Meios de comunicação e extensão dos sentidos

6.2. Potencialidades digitais para pesquisa em memória

Aula 11 – Riqueza documental: tópicos sobre o Cedoc A TARDE

4.1. Jornalismo-memória   

4.2. Desafios da pesquisa em um acervo privado

Aula 12 – Potencialidades das redes sociais para registro e pesquisa em Memória

5.1 Os acervos pessoais em redes

5.2 Ferramentas e gêneros narrativos para contar e resgatar memórias

Oficina 1- Registros de memória no Facebook

Oficina 2- Registros de memória no Twitter

Oficina 3- Registros de memória no Instagram

Oficina 4- Exercícios de resgate de memória nas redes sociais

REFERÊNCIAS

AMADO, Jorge. Baía de Todos os Santos- Guia de ruas e mistérios, São Paulo, 2012, Companhia das Letras

CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Tradução: Ephraim Ferreira Alves. 3. ed.Petrópolis: Vozes, 1998. (V1, As artes de fazer).

KOSSOY, Boris. Fotografia e História. 3. ed. São Paulo: Ateliê Editorial. 2003.

MARQUEZ, Gabriel Garcia. Cem anos de Solidão, 1977, Rio de Janeiro, Record.

NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Revista do Programa de Estudos Pós-Grauduados em História e do Departamento de História da PUC-SP, n.10, São Paulo, dez.1993. https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101

PALÁCIOS, Marcos. Memória: Jornalismo, memória e história na era digital in    CANAVILHAS, João. (Org.), Webjornalismo: 7 características que marcam a diferença,Covilhã, UBI, LabCom, Livros LabCom2014.

http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20141204-201404_webjornalismo_jcanavilhas.pdf

PEREZ, Léa Freitas. Modernidade e religião, modernidade e cidade, sempre questão e sempre em questão in TAVARES, Fátima e GIUMBELLI, Emerson (orgs.). Religiões e temas de pesquisa contemporâneos: diálogos antropológicos, Salvador : EDUFBA : ABA Publicações, 2015.

http://www.portal.abant.org.br/publicacoes2/livros/religioes-e-temas-de-pesquisa-contemporaneos.pdf

RAMOS, Cleidiana. O Discurso da Luz. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Estudos Étnicos e Africanos, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia. Orientador: Prof. Claudio Luís Pereira, Salvador, 2009

http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8943

______________.Festa de verão em Salvador-Um estudo antropológico a partir do acervo documental do jornal A TARDE. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia. Orientadora: Prof. Fátima Tavares, Salvador, 2017

http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28470

TAVARES, Fátima. CAROSO, Carlos, Bassi, Francesca e RAMOS, Cleidiana. Inventário das festas e eventos na Baía de Todos os Santos, Salvador, Edufba, 2019

http://www.observabaia.ufba.br/wp-content/uploads/Invent%C3%A1rio-das-festas-e-eventos-na-Baia-de-Todos-os-Santos.pdf

VELHO, Gilberto. Observando o familiar in NUNES, Edson de Oliveira (Org.). A aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social.

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/1373/nunes_aventurasociologica.pdf?sequence=1

iSite Espelho de Festa: http://espelhodefesta.atarde.com.br/

 

ATENÇÃO: Após as 10(dez) sessões agendadas no Sympla os alunos receberão novos links de acesso para as aulas sequenciais.  Mais informações no site www.ighb.org.br ou email [email protected]


 

 

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Sobre o organizador

Instituto Geográfico e Histórico da Bahia

O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia é a entidade cultural mais antiga do Estado, com 126 anos de funcionamento ininterrupto, Possui a maior coleção de jornais e o maior acervo cartográfico do Estado. Na Biblioteca Ruy Barbosa e Arquivo Histórico Theodoro Sampaio estão milhares de títulos e imagens à disposição do pesquisador. É o guardião do Pavilhão 2 de Julho, no Largo da Lapinha, onde estão os dois principais símbolos da maior festa cívica do país: o Caboclo e a Cabocla.

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