MARI KERBER QUARTETO

Pianista, compositora e cantora, Mari Kerber é graduada em Música Popular pela UFRGS, onde obteve título de láurea acadêmica. Em 2019, lançou o álbum de blues So Many Stories to Tell em parceria com o cantor e harmonicista Ale Ravanello; um ano mais tarde, estreou Em Movimento, disco que contou com diversos convidados especiais - entre eles Rafael Lopes, Ariane Wink e a Orquestra Unisinos Anchieta. Em 2018, participou pela primeira vez como solista do Concerto Zaffari de Blues e Jazz ao lado da Orquestra Unisinos Anchieta, sob regência do maestro Evandro Malé e liderou o Mari Kerber Quarteto na 4a edição do Festival BB Seguros de Blues e Jazz. Em 2019, participou novamente como solista junto à Orquestra Unisinos Anchieta no 9o Festival Internacional SESC de Música de Pelotas e produziu, junto a Ale Ravanello, o show de lançamento do álbum So Many Stories to Tell ao lado da Big Band da UFRGS, no palco do Sgt Peppers (Porto Alegre). Neste mesmo ano, viajou à Itália para parUcipar do Berklee at Umbria Jazz Clinics, curso ministrado pela universidade Berklee College of Music durante o Umbria Jazz Festival, no qual recebeu bolsa de estudos; também fez parte da programação do Mississipi Delta Blues Festival (Caxias do Sul/ RS) - um dos maiores festivais de blues da América LaUna. Recentemente, esteve em diversos países da Europa e Oriente Médio tocando a bordo de um dos maiores cruzeiros do mundo (Virtuosa/MSC). Foi também solista, ainda este ano, do Concerto de Jazz junto à OSPA e, além dos shows, atuou como pianista correpetidora do Coral da PUCRS (2017) e foi jurada do Prêmio Açorianos de Música 2021. Rafael Lopes foi aluno do Conservatório Pablo Komlós (OSPA), período em que teve os primeiros contatos com a guitarra jazz, improvisação e composição. Graduado em violão pela UFRGS e mestre em música pela UFPR, contou, em sua formação, com a colaboração de músicos como Mário Laginha, Kurt Rosenwinkel, Daniel Sá, Julio Herrlein, Paulo Inda e George Russell Jr.. Em 2012, fez curso de extensão em performance pela Berklee College of Music no Umbria Jazz 12' (Itália), onde foi premiado com uma bolsa de estudos e teve a oportunidade de tocar no fesUval. Durante os anos de 2013/14, passou um período vivendo na Europa, onde trabalhou e cursou disciplinas da pós-graduação em Performance Jazz, na Universidade de Aveiro, em Portugal. Integra a Camerata Violões de Porto e, com quatro álbuns lançados, recebeu indicação ao Prêmio Açorianos de Música na categoria intérprete instrumental em 2018, além de três menções como um dos destaques no cenário da música instrumental brasileira pelo site "Melhores da Música Brasileira".

Júlia Pezzi é contrabaixista e cursa Licenciatura em Música na UFRGS. Trabalha com grupos de MPB, jazz e música autoral em Porto Alegre, onde costuma se apresentar em casas de show. Participa da cena musical da capital gaúcha desde 2016, em festivais como o Sonora Brasil (do grupo SESC) e projetos como o Chapéu Acústico (da Biblioteca Pública do Estado) e o Mistura Fina (do Teatro São Pedro).

Baterista desde 1989, Luke Faro já tocou com diversos nomes do meio musical brasileiro, além de ter sido o vencedor do Batuka 1997 (Festival Internacional de Bateria de São Paulo). Graduado em Música pelo Centro Universitário Metodista - IPA, já foi diretor pedagógico na escola Bateras Beat e sócio proprietário da escola de Bateria Tamborim. Se apresentou no Rock in Rio 2022, realizando quatro shows com o projeto Mariel e Crème de la Crème e, atualmente, é professor na Universidade Federal do Pampa (Bagé) no curso de Licenciatura em Música e da School of Rock (franquia de escola de música com cerca de 300 unidades no mundo inteiro).

Cristiano Ludwig começou a tocar saxofone aos 13 anos. Possui bacharelado em música (saxofone) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Mestrado em jazz performance pela NJCU (New Jersey City University), em Jersey City, EUA, onde estudou com os renomados saxofonistas, Bob Malach e Walt Weiskopf. Durante esse período apresentou se ao lado de artistas renomados da cena de jazz de Nova York como, Alan Ferber, Catherine Russell, Alex Norris e Chris Byars e também em diversos bares, casas de jazz e rádios da região metropolitana e cidade de Nova York, como WBGO, Club Bonafide (que pertence ao baixista Richard Bona), Zinc Bar, entre outros. Em 2016 foi premiado pela New Jersey Jazz Society com a Don Robertson Scholarship, em reconhecimento ao excelente desempenho no estudo do jazz. De volta ao Brasil, tem se apresentado regularmente nas principais casas de jazz de Porto Alegre com seu trabalho autoral ou acompanhando artistas da cena instrumental da cidade. Também se apresenta com as principais orquestras do estado como: OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo, Orquestra municipal de Sopros de Caxias do Sul, Salvagni Big Band & Ney Lisboa e Orquestra Sinfônica de Gramado. Em janeiro de 2020 esteve em sua primeira turnê pela Europa, em Novembro de 2021 lança seu primeiro trabalho como band leader: Cristinano Ludwig Quarteto – Olhar para o amanhã.

O Mari Kerber Quarteto surgiu a partir do encontro destes músicos, no intuito de trazer uma experiência musical divertida no palco e fora dele. Com arranjos instrumentais de Standards do jazz que passam por Chick Corea, Esbjorn Svensson, Pat Metheny e músicas autorais, o clima é de improviso e descontração.