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Curso Dramaturgias contemporâneas como arte da escrevivência
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Curso Dramaturgias contemporâneas como arte da escrevivência

22 mar - 2021 • 19:00 > 26 mar - 2021 • 22:00 Ver datas e horários

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Descrição

A BREVE CURSOS LIVRES pretende compartilhar, ensinar e crescer com as singularidades e diversidades, criando elos e experiências. Um espaço onde o individual político é enaltecido no coletivo e na diversidade. Vozes se multiplicando e histórias sendo escrevividas por meio do teatro.

Neste mês estaremos ofertando o curso: Dramaturgias Contemporâneas como arte da 'Escrevivência' com Amora Tito.

O curso propõe uma vivência e prática da escrita teatral voltada para a cena contemporânea, cada participante usará de sua memória como disparador para ‘escrevivências’, potencializando as singularidades para a criação de dramaturgias.

‘Escrevivência’ é um termo utilizado por Conceição Evaristo (2005) para sulear sua forma de escrita, que vem influenciando e empoderando uma nova geração de escritoras e escritores negros. Essa escrita permite que os autores se inspirem em seu passado e no passado de seus ancestrais, possibilitando uma escrita negra feita por corpas e corpos negros.

As aulas serão entres os dias 22 e 26 de março, das 19h às 22h.

*Curso voltado para pessoas negras (pessoas trans não negras, serão bem vindes)

* apenas 20 vagas

Sobre Amora Tito:

Amora Tito é atriz, dramaturga, diretora e professora formada pelo CEFART (Centro de Formação Artística e Tecnológica - Palácio das Artes) e atualmente cursa licenciatura em teatro na Escola de Belas Artes da UFMG. Fez parte do Núcleo de Pesquisa em Dramaturgia do Galpão Cine Horto e é integrante do NED - Núcleo Experimental de Dramaturgia da UFMG. Assina a dramaturgia dos trabalhos: PARADISE: tudo acaba onde começou (2014), E se todas se chamassem Carmem? (2018), Aparecida (2018 / 1° lugar do júri público no 12° Niterói em Cena; cena vencedora do 19° Festival Cenas Curtas Galpão Cine Horto; melhor texto da Mostra CAW Nacional de Teatro; Prêmio Leda Maria Martins na categoria Afrografias), 3X4 (2019 / 4° lugar no concurso nacional de dramaturgia Prêmio Solano Trindade/SP), ABismo (2019), Uma, Outra (2020 / cena vencedora do Rascunho de Cena do Galpão Cine Horto) e hAbitAr (2020). É co-fundadora e integrante da Breve Cia e compõe as equipes pedagógicas da Breve Cursos Livres e do Arte da Saúde de Venda Nova em Belo Horizonte.

Esse projeto é incentivado com recurso da Lei Aldir Blanc com apoio do Ministério do Turismo e do Governo do Estado de Minas Gerais

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Sobre o organizador

Curso Dramaturgias contemporâneas  como arte da escrevivência

Breve Cia

A Breve Cia é um instante de experimentação, um encontro de artistas cênicos que se dedicam à arte teatral, pesquisando e deslocando o que é estabelecido como palco, onde o teatro faz-se necessário e urgente como lugar de expressão, encontro, reflexão, sensibilização, liberdade e fala. Composta por Anair Patrícia, Adriano Borges, Marcos Tito e Renata Paz, a Cia em seu primeiro trabalho “E se todas se chamassem Carmem?” investiga a Dramaturgia Negra, o Teatro de Ocupação, o Épico Dramático e denuncia em cena a anulação social de corpos negros femininos.

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