CINEMAS POSSÍVEIS 2 | CURTAS + DEBATE com André Sandino

CICLO DE CURTAS / DEBATES | CINEMAS POSSÍVEIS

Curadoria e programação André Sandino

18 de agosto | PROGRAMA 2

CINEMAS POSSÍVEIS:

Ancestralidade: o corpo como espaço para performance. Olhares sobre si, sobre o ontem e o agora.

TROUXA DE OURO

Dir: Mariana Maia
Tempo: 5 min
Sinopse: Lavar, sujar. Tecidos e corpos tecem relações com histórias passadas e presentes. A performer entrelaça ações comuns com a religiosidade afro-brasileira e as diversas histórias da arte. Sustentar uma trouxa sobre a cabeça remonta saberes, dores, fortalezas. Através do Atlântico carregamos a trouxa necessária para reconstruir as áfricas.

OS VERDADEIROS LUGARES NÃO ESTÃO NO MAPA

Dir: João Araió
Tempo: 7min
Sinopse: A única imagem que Luísa guarda de si é a foto 3x4 da carteira de identidade. O retrato de seu espaço cotidiano é o ponto de partida para reconstituir o álbum de família que jamais existiu.

DEBATEDORES CONVIDADOS:

Mariana Maia - Artista Visual desde 2011, vem desenvolvendo performances, fotografias, vídeos, objetos, pinturas, grafittis. Pesquisa arte afro-brasileira e as relações étnico-raciais.

Possui formação em História da Arte, com Mestrado em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ.

Professora de Artes desde 2008, atualmente, trabalha como Artista Educadora no MUHCAB. Atuou e roteirizou o filme curta metragem CoroAção (2019). Realizou os filmes curta metragem Trouxa de Ouro (2021), Quatro Ôrí (2021), Mãe do Entardecer (2020), Já temos assento (2018). Atua, também, como Curadora Independente e Produtora Cultural.

João Araió -  Jornalista, poeta, cineasta e artista visual. Piauiense radicado no Rio de Janeiro, integrou coletivos atuantes em comunicação comunitária, produção cultural, direitos humanos, direito à cidade, teatro e educação popular.

Curadoria e programação:

André Sandino Costa - Cineasta com formação cineclubista. Iniciou seus estudos na área audiovisual em 2004 através de cursos livres e escolas populares de audiovisual como o Cine Maneiro no Rio de Janeiro.

Participou   em   diferentes   funções   de   diversos   filmes   de   curta metragem, dois filmes  de longa-metragem, além de séries para a Web.

Também cofundou e coordenou diferentes cineclubes como: Cineclube Beco do Rato, Cine & Rock e Cineclube Gambiarra.  Ao longo dos anos exerceu as funções de curador e programador em diferentes mostras e festivais de cinema, como: Mostra de Cinema de Rio das Ostras, Festival Visões Periféricas, CineSul e Festival Ratoeira.

Em 2015 estreou como diretor em filmes de curta metragem e até este momento segue dedicado ao gênero documentário.

Em paralelo a atividade como realizador audiovisual trabalha como produtor, orientador ou professor em oficinas de formação audiovisual e cineclubista.